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PMPE moderniza equipamentos de proteção para a tropa

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Primeiros 3 mil coletes balísticos, de um total de 8 mil, foram distribuídos à Polícia Militar de Pernambuco nesta segunda-feira (12/04). Outras 2.678 unidades chegarão para as polícias Civil e Científica até o final deste mês

 

As forças de segurança pública de Pernambuco, sob coordenação da Secretaria de Defesa Social (SDS), estão passando por uma renovação e modernização de seus equipamentos de proteção individual (EPIs). Nesta segunda-feira (12/04), na sede do Batalhão de Choque, no bairro da Madalena, foi realizada a entrega de 3 mil coletes balísticos para a Polícia Militar de Pernambuco.

 

Esse é o primeiro lote de um total de 8 mil unidades que irão para batalhões e companhias da PMPE na Região Metropolitana, Zona da Mata, Agreste e Sertão. No final do mês, chegarão mais 2.678 coletes para uso das polícias Civil e Científica. Para adquirir esses materiais, o Governo de Pernambuco investiu, com recursos do Tesouro Estadual, mais de R$ 11,2 milhões.

 

“Em 2019, foram entregues 6 mil coletes e, neste ano, serão disponibilizadas quase 13 mil unidades. São materiais mais leves, com cortes anatômicos para proteção de órgãos vitais tanto para o corpo masculino como feminino. Possuem chip para identificação de número de série, para melhor controle e logística, e nível de proteção 3A, que resiste ao tiro de rifle 44 Magnum. Além de não faltar EPI para nenhum policial, tivemos uma preocupação extra com a prevenção à Covid-19. Foram adquiridas 16 mil capas individuais para inserção das placas balísticas. Elas são compostas por uma manta impermeabilizada e de fácil higiene, e cada servidor terá a sua”, explicou o secretário Antonio de Pádua, que participou do ato de entrega juntamente com o comandante geral da PMPE, coronel Vanildo Maranhão.

 

Antes do uso, os lotes de coletes passam por testes de flexibilidade e balístico - neste, são avaliadas a resistência a traumas e perfurações. Os testes acontecem em laboratório credenciado pelo Inmetro e pelo Exército Brasileiro, em São Paulo.

 

Foto: Divulgação|SDS